Dezembro chegando e, você que convive com alguma criança pequena, provavelmente está se preparando também para a chegada tão esperada do “bom velhinho” – Papai Noel.
Querendo ou não, a maioria de nós, adoramos a figura do Papai Noel e nutrimos por ele um amor incondicional. Ele faz parte do nosso inconsciente desde que nos entendemos por gente.
Mesmo quando ele não trazia os presentes pedidos em cartinhas escritas com tanto capricho, eu nunca deixei de acreditar e de tentar novamente ano após ano. Até que, aos poucos, descobri que, na verdade, Papai Noel era meu pai…
Isso não me tornou uma pessoa frustrada ou revoltada com meus pais por “mentirem” – como alguns estudiosos tentam comprovar – fui uma criança feliz que acreditou em Papai Noel e nem por isso, viu nesta fantasia uma mentira dos pais.
Curioso que, em pleno séc. XXI as crianças ainda acreditem em Papai Noel, peçam presentes, escrevam cartinhas e esperem com ansiedade que ele chegue na noite de Natal e deixe os presentes debaixo de suas árvores.
Com a tecnologia avançada e o seu uso cada vez mais cedo por crianças pequenas, era de se esperar que elas não caíssem mais nessa conversa.
Mas, então, porque ainda conseguimos fazer esses pequenos acreditarem que o bom velhinho virá na noite de Natal?